MULHER É...
Na esteira do dinamismo do consumo desenfreado de bens e serviços em escala industrial por homens e máquinas e engrenagens cada dia mais desprovidas de qualquer sentimento, mas, de acessórios inerentes a sua constituição como óleos, aditivos, abrasivos e combustíveis fósseis e não renováveis, o homem caminha rumo ao desconhecido, ao inconsciente coletivo, às suas alucinações e alienações, personagem de um circo cada dia mais cheio de velhos atores, que não se renovam, mas, articulam e se alternam no cenário cotidiano das injustiças sociais de cada dia e, a sua incompetência de reconhecer direitos e evoluir enquanto parte de uma sociedade desenvolvida, aquém de um senso crítico, de um desenvolvimento sustentável consolidado pela prática e em consonância com o discurso e a teoria acadêmica da gestão institucional de governos que se dizem democráticos e que tudo fazem para consolidar e prevalecer o Estado de Direito.
No Paquistão uma menina foi estuprada e maltratada, machucada pelos criminosos. A família da vítima teria que sacrificar a filha, não cumpriram a sentença determinada pelo Estado e as leis de sua religião; foram considerados inimigos pelo Estado e sua pena de morte decretada, sua casa queimada. Estão em fuga.
No Brasil todos os dias, todas as horas, todos os minutos e segundos, uma mulher é espancada, assassinada, criminosamente estuprada, violentada nos seus mais legítimos direitos de cidadão!
Todos os dias as mulheres brasileiras são vítimas de bullying no trabalho, na rua onde mora, na escola, na universidade, nas delegacias, nos fóruns, nas igrejas e em casa.
Na cultura machista é comum mensurar a mulher de forma pejorativa, tipo: a mulher do padeiro; a mãe do Juiz; a filha da Puta; a rapariga; a mula sem cabeça; a égua da mãe; a Amélia; a sogra; a tiazinha; a vovozinha; a mulher do Padre; Enfim, todos estes nomes não são elogios feitos a mulher alguma, são velhos preconceitos que vão passando de pai para filho por séculos e séculos...
É uma questão cultural que envolve homens e mulheres, esta é a forma de tratamento dado às mulheres. A elas, ainda são negados direitos; a elas, a sociedade culpa de todas as mazelas sociais; de todos os malefícios e contradições do mundo, de todo o negativismo e estado de espírito dos indivíduos.
A cada minuto uma mulher é violentada, e morta no Brasil e ainda não nos damos conta do grande mal que a sociedade pratica na negação de direitos da mulher, no desrespeito praticado contra elas diariamente nos jornais, nos tribunais, nas mídias publicitárias.
Afinal, mulher só serve para vender cerveja? vender carro? mostrar a bunda na praia para vender a prostituição no Brasil para turistas estrangeiros?
É preciso valorizar nossas mulheres enquanto cidadãs. É preciso valorizar as trabalhadoras nos pátios das grandes indústrias de produção de bens e serviços; mulheres caminhoneiras; taxistas; maquinistas; empresárias; artistas plásticas; designers; servidoras públicas; mães de família; camponesas; religiosas; empreendedoras; lutadoras; sindicalistas; mestras acadêmicas; professoras; educadoras.
Reconheçamos a todos como cidadãos com parcelas iguais para construção de uma nova sociedade, onde todos tenham pensamentos coletivos e o direito seja para todos e ultrapassem velhas tradições e costumes.
A mulher é cidadã.
No Paquistão uma menina foi estuprada e maltratada, machucada pelos criminosos. A família da vítima teria que sacrificar a filha, não cumpriram a sentença determinada pelo Estado e as leis de sua religião; foram considerados inimigos pelo Estado e sua pena de morte decretada, sua casa queimada. Estão em fuga.
No Brasil todos os dias, todas as horas, todos os minutos e segundos, uma mulher é espancada, assassinada, criminosamente estuprada, violentada nos seus mais legítimos direitos de cidadão!
Todos os dias as mulheres brasileiras são vítimas de bullying no trabalho, na rua onde mora, na escola, na universidade, nas delegacias, nos fóruns, nas igrejas e em casa.
Na cultura machista é comum mensurar a mulher de forma pejorativa, tipo: a mulher do padeiro; a mãe do Juiz; a filha da Puta; a rapariga; a mula sem cabeça; a égua da mãe; a Amélia; a sogra; a tiazinha; a vovozinha; a mulher do Padre; Enfim, todos estes nomes não são elogios feitos a mulher alguma, são velhos preconceitos que vão passando de pai para filho por séculos e séculos...
É uma questão cultural que envolve homens e mulheres, esta é a forma de tratamento dado às mulheres. A elas, ainda são negados direitos; a elas, a sociedade culpa de todas as mazelas sociais; de todos os malefícios e contradições do mundo, de todo o negativismo e estado de espírito dos indivíduos.
A cada minuto uma mulher é violentada, e morta no Brasil e ainda não nos damos conta do grande mal que a sociedade pratica na negação de direitos da mulher, no desrespeito praticado contra elas diariamente nos jornais, nos tribunais, nas mídias publicitárias.
Afinal, mulher só serve para vender cerveja? vender carro? mostrar a bunda na praia para vender a prostituição no Brasil para turistas estrangeiros?
É preciso valorizar nossas mulheres enquanto cidadãs. É preciso valorizar as trabalhadoras nos pátios das grandes indústrias de produção de bens e serviços; mulheres caminhoneiras; taxistas; maquinistas; empresárias; artistas plásticas; designers; servidoras públicas; mães de família; camponesas; religiosas; empreendedoras; lutadoras; sindicalistas; mestras acadêmicas; professoras; educadoras.
Reconheçamos a todos como cidadãos com parcelas iguais para construção de uma nova sociedade, onde todos tenham pensamentos coletivos e o direito seja para todos e ultrapassem velhas tradições e costumes.
A mulher é cidadã.
Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens
ResponderExcluiré um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
Eu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita.
Ficarei radiante se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais, saiba que sempre retribuo seguido
também o seu blog. Minhas saudações.
Sou António Batalha.
Obrigado, meu amigo pelas palavras de estímulo. Vamos interagir, sim. Afinal aprendemos bem quando dividimos os saberes.
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