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Os "dados" estavam viciados...

Eu não conhecia um Casino. Não tinha a menor ideia de como seria um Casino. Segundo as línguas puritanas – seria um antro de jogadores profissionais, lugar comum dos viciados em toda e qualquer espécie de jogo. A jogatina. Eu que pensava ser lá um lugar de diversão, lazer, um lugar para os aficionados pelas cartas, pelo jogo de Poker, Bacarat, Roleta. e tantos outros que rolam pelo pano verde das mesas de jogo de um cassino. Imaginava ver Mulheres bonitas, interessantes circulando, jogando, bebendo um Vermute, uma generosa dose de Uísque, champanhe, vinho com um sorriso largo e convidativo. Um lugar onde todos pudessem frequentar felizes e contentes com a troca de experiências e um bom relacionamento entre o jogo bem divertido e uma noite de compartilhamento entre as opções oferecidas ao público fiel do casino.   Não foi o que esperava. Era tanto a minha decepção que parei de jogar instantaneamente ao constatar que os “dados estavam viciados”... O Crupiê trapaceava. Toda grana

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